O músico Lalinha Walas, capixaba, maricaense de coração desde 2009, depois de passar por algumas bandas com as quais lançou dois discos, segue atualmente em carreira solo.
Sua primeira grande apresentação em Maricá foi em 2017 no 1° FESTIVAL DE ROCK DE MARICÁ. Em 2019 Lançou seu novo Trabalho autoral intitulado LIQUIDIFICADOIDO, com 11 faixas e 6 vídeos oficiais, em pendrive, produzido pelo guitarrista Gustavo Di Pádua. Suas composições trazem influências variadas chamadas por alguns de ROCK NAGÔ, que mistura rock com sua Brasilidade raiz.
O projeto LIQUIDIFICADOIDO foi premiado em 2020 pelo SECECRJ (Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa) do governo do estado do Rio de Janeiro através do edital Cultura Presentes nas Redes, onde foi realizada uma live de lançamento do álbum no Youtube Lalinha oficial.
Em 2021 através da Lei Aldir Blanc, SECECRJ e edital cultura presente RJ o álbum virou o documentário LIQUIDIFICANDO, o documentário mostra o processo de concepção até o Lançamento de um álbum independente.
Em junho de 2021 com o projeto piloto CONEXÕES e apoio da secretaria de cultura de Maricá e o secretario de cultura Sady Bianchin, cultura Niterói e Museu de Arte Contemporânea de Niterói realizou a LIVE MAC LIQUIDIFICADOIDO onde apresentou as músicas de seu álbum.
Ainda em 2021 Lalinha foi contemplado no edital Claudinho Guimarães da SECULT Maricá onde realizou uma live e um show presencial do álbum LIQUIDIFICADOIDO. Ainda durante a pandemia foi convidado para a Live dos trabalhadores e trabalhadoras de Maricá e da live Roda Cultural comemorando os 207 anos de Maricá.
Durante as reuniões semanais da cultura onipresente Maricá sempre com a presença do secretário Sady, Lalinha foi presenteado por ele com seu livro "Tráficos Utópicos" lançado pela editora Mais Que Palavras e a partir dai surgiu uma parceria musical, quando Lalinha transformou o poema RITMO DA VIDA em música, produzida por Gustavo di Padua.
Em Novembro de 2021 Lalinha participou da 1° MOSTRA MARICÁ MUSICAL abrindo os shows presenciais no munícipio. E muitas novidades estão por vir!
FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO
Criado em 1999 pelo jornalista e produtor Pery Salgado e pelo músico Oldemar Bandeira, o então Festival de Voz e Violão de Maricá, teve sua primeira edição vencida pelo músico e jornalista Carlinhos Soares, cantando MAMÃE ESTOU MALUCO OUTRA VEZ, uma homenagem ao rei do rock, Raul Seixas.
Já na segunda edição (2000), o grande intérprete Thirone, venceu o festival com a música Terra Sã de José Alexandre, um dos grande parceiros de Oswaldo Montenegro. Este festival, entrou para o calendário nacional de Festivais do Brasil em 2001, em sua terceira edição, quando começou a receber grandes nomes da nossa MPB (dentre eles a lenda Tibério Gaspar) e passou a se chamar FESTIVAL NACIONAL DE VOZ E VIOLÃO a partir da quinta edição - 2003, quando pode comprovar inscrições vindas de mais de cinco estado brasileiros.
De 2004 a 2011, tanto pelo Festivais do Brasil, quanto pela IBM, foi considerado um dos 15 mais importantes festivais de música do Brasil, recebendo músicos em cada edição de mais 10, 12 estados brasileiros e em uma das edição - 2009 - até do Uruguai, quando o grande cantor e compositor local - TUNDA PRADA, veio participar do festival.
Único festival no estilo de Voz e Violão fazendo parte do calendário nacional de festivais do Brasil, comemorou na edição de 2008, 700 apresentações do compositor VERCESI, recordista mundial de apresentações em festivais de música.
Nos seus áureos tempos, chegou a ter além do apoio oficial, 51 apoiadores e patrocinadores, mas a crise que veio chegando ao Brasil e acabou com vários festivais de música por todo país, também feriu gravemente nosso festival que deixou de ter qualquer tipo de apoio oficial.
Muitas foram as promessas de resgatá-lo, mas poucos entenderam que o festival não deveria ser EM Maricá, e sim DE Maricá, que deveria ser um patrimônio cultural da cidade.
A última edição com a participação de músicos inscritos e grande público, aconteceu em Itaipuaçu, no dia 26 de janeiro de 2016, quando Emira Ramos foi a grande campeã com a música "SEI LÁ", conquistando o título do XVII Festival Nacional de Voz e Violão ainda referente a 2015.
Para não morrer o sonho do Festival, a cada ano, a PR PRODUÇÕES escolhe uma música de grande relevância dentro do cenário festivaleiro nacional e entrega ao seu autor, o troféu Raulzito, outra grande marca do Festival Nacional de Voz e Violão, confeccionado pelo artista plástico Osias Silveira.